A justiça francesa está a investigar um alegado caso de tráfico de influências, que recai sobre um ex vice-presidente da Assembleia Nacional, que permitiu ao PSG ter vantagens fiscais por ter pagado a cláusula de rescisão de 222 milhões de euros de Neymar, em 2017.

Segundo o jornal AS, os investigadores têm na posse registos telefónicos entre o antigo vice-presidente da Assembleia Nacional, Hugues Renson, e o então diretor de comunicação do PSG, Jean-Martial Ribes.

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A equipa parisiense terá então recebido vantagens fiscais com o negócio, enquanto o antigo deputado terá obtido, entre outros, bilhetes para jogos do PSG.

Renson terá interrogado vários ministros franceses e posteriormente prestado contas a Ribes, com quem se reuniu em diversas ocasiões.